EUA matou Osama Bin Laden

03-05-2011 10:12

O presidente dos EUA, Barack Obama, anunciou na noite entre domingo e segunda-feira, a morte de Osama bin Laden, o líder da Al Qaeda. "Foram quase dez anos desde aquele dia brilhante em setembro ofuscada pelo pior ataque contra cidadãos americanos em nossa história. As imagens do 11 de Setembro estão gravados na nossa memória nacional. " Agora que Bin Laden estava morto, disse o presidente dos EUA, "A justiça foi feita". O chefe da Casa Branca, em seguida, lembrou que nos últimos dez anos, grandes progressos tem feito estratos em uma tentativa de frustrar o projeto da Al Qaeda, procurando matar pessoas inocentes nos Estados Unidos e no mundo. Primeiro progressos mensuráveis ​​na capacidade de prevenir, em várias partes do planeta, vários atentados terroristas que possam provocar danos terríveis. No entanto, Bin Laden havia conseguido neste período de tempo prolongado, para evitar a captura. Até ontem, então, quando ele foi removido em uma operação, elaborado após meses de investigações conduzidas pelas Forças U. S. Especial, que invadiu um paraíso para Abbottabad, perto de Islamabad.

Veículos de comunicação relatam que Bin Laden foi morto por um tiro na cabeça. Cinco outras pessoas ligadas ao chefe da Al Qaeda, foram mortos durante a operação, que durou quinze minutos. Um mensageiro foi "traído" Bin Laden, permitindo que as forças dos EUA para localizá-lo. O esconderijo, protegidos por muros altos, não estava conectado à internet ou telefone.

Obama sempre questão de salientar que, apesar da morte de Bin Laden é um marco na luta contra o terrorismo deve "permanecer vigilante", porque a possibilidade de represálias por parte de militantes é bastante previsíveis. No mérito, o primeiro-ministro britânico, David Cameron, disse que a morte de Bin Laden "não marca o fim da ameaça terrorista". Por conseguinte, deve "permanecer vigilante". A mesma avaliação foi expresso pelo chanceler italiano, Franco Frattini, disse que, entre outras coisas, que a vigilância deve ser muito forte. "Sempre que as autoridades de inteligência, incluindo os de nosso país, estão a considerar as ligações com as células que são encontradas na Europa e no impacto que esta notícia poderia ter", disse o chefe da diplomacia italiana. O primeiro-ministro belga Yves Leterme, pediu para ser vigilante, acrescentando que já está considerando a possibilidade de reforçar as medidas de segurança do país contra o terrorismo.

Imediatamente após a Obama annunci0, centenas de pessoas reuniram-se, entre outros, em frente à Casa Branca e do Ground Zero, local do ataque às Torres Gêmeas. E esta manhã o diretor da Imprensa da Santa Sé, Pe. Federico Lombardi, disse que "Osama bin Laden tinha a grave responsabilidade de disseminar o ódio e a divisão entre as pessoas, causando a morte de inúmeras pessoas, e de explorar a religião para esse fim. " Em seguida, ele acrescentou: "Diante da morte de um homem, um cristão não se alegra com qualquer coisa, mas reflete a grave responsabilidade de todos diante de Deus e do homem, e as esperanças e promessas de que todo evento é uma oportunidade para o crescimento de "ódio, mas sim de paz."

Nestas horas, entretanto, existem efeitos econômicos. Os preços do petróleo e da taxa de câmbio do euro caiu. Um barril de Brent do Mar do Norte foi discutida esta manhã em Singapura em 124,94 dólares, cerca de 95 centavos menos do que sexta-feira. A queda do West Texas Intermediate, o valor de referência (preço de referência) dos EUA, era ainda mais importante, a perder 1,27 dólares para 112,66 dólares por barril de 159 litros. O euro, entretanto, começou esta manhã com o comércio em 1,4770 dólares, uma queda em comparação com a taxa oficial de 1,486 dólares definir sexta-feira pelo Banco Central Europeu.

E politicamente, neste momento, é uma sucessão de revisões e avaliações. O presidente afegão, Hamid Karzai, disse que a eliminação de bin Laden foi "muito importante". Os talibãs "aprender a lição", disse o chefe de Estado afegão, na esperança de que as milícias finalmente começam a depor as armas. O primeiro-ministro paquistanês Yusuf Raza Gilani, disse que o assassinato do chefe da Al Qaeda "uma grande vitória."

A União Europeia disse que continuará a defender os Estados Unidos e os parceiros internacionais na luta contra "o flagelo do extremismo". O presidente francês, Nicolas Sarkozy, disse que a eliminação de Bin Laden representa "um evento importante" da luta global contra o terrorismo. Ele acrescentou: "A França presta homenagem à tenacidade dos Estados Unidos, que buscava há dez anos." Por seu turno, a Rússia pediu uma maior cooperação entre Estados na luta contra o terrorismo. Na batalha contra a Al Qaeda é "união mundial", disse em um comunicado divulgado pelo Kremlin. Comentando sobre o que aconteceu, a chanceler alemã, Angela Merkel, citada pela agência France Presse, disse que a morte de Bin Laden é "uma vitória para as forças de paz". Ao mesmo tempo, Merkel disse que o terrorismo internacional não for derrotado ainda. Por seu turno, o ministro alemão das Relações Exteriores, Guido Westerwelle, disse que ele foi morto "um dos terroristas mais brutais do mundo". Deve-se notar, entretanto, a Índia tem renovado os encargos que o Paquistão dar refúgio a terroristas. Segundo as autoridades em Nova Deli, disseram fontes da imprensa, a morte de Bin Laden em território paquistanês tiveram lugar, é "mais evidências". "Esse fato confirma nossos temores de que os terroristas pertencentes a diferentes organizações encontram refúgio no Paquistão", disse, citado pela Agi, o ministro do Interior indiano Chidambaram. Declarações significativas, os observadores apontam, porque quando pronunciada entre a Índia eo Paquistão, graças à chamada "diplomacia do críquete, a gravação de uma aproximação gradual após o congelamento das relações após o assassinato de Mumbai. Entretanto, segundo o site do jornal tailandês em Inglês, "Asia Times, citando fontes no Waziristão do Norte, o comando da Al-Qaeda poderá ser contratado por um seleto grupo de líderes. Já se reuniram na cidade de Mir Ali, nas zonas tribais do Paquistão que fazem fronteira com o Afeganistão.